Osuel promove Série Música de Câmara neste domingo (18)

Osuel promove Série Música de Câmara neste domingo (18)

Concerto conta com participação de Nildo Baía e Afonso Barros, nos violinos; Jairo Chaves, na viola, e Fernanda Monteiro, no violoncelo.

Quarteto de cordas da Orquestra Sinfônica da UEL (Osuel) se apresenta neste domingo (18), às 10h30, no Cine Teatro Ouro Verde, como parte da série “Música de Câmara”. O concerto contará com a participação dos músicos Nildo Baía e Afonso Barros (violinos); Jairo Chaves (viola) e Fernanda Monteiro (violoncelo). 

O concerto terá duas peças emblemáticas que atravessam continentes e épocas: o Quarteto de Cordas nº 2 em Ré Maior, de Aleksandr Borodin, e o Quarteto de Cordas nº 12 em Fá Maior, Op. 96, conhecido como “Americano”, de Antonín Dvořák. A peça foi composta quando Dvořák viveu nos Estados Unidos.

Os ingressos para este concerto variam de R$80,00 a R$ 40,00, dependendo do setor do teatro, com as respectivas meias entradas (R$ 40,00 e R$ 20,00) e podem ser adquiridos pelo site ou na Mundomax – Unidade Sonkey. 

Divulgação.

Série Arábica

Também já estão à venda os ingressos para o concerto da Osuel dos dias 5 e 6 de setembro, da Série Arábica. Os concertos terão a regência do maestro britânico Neil Thomson, diretor artístico e regente titular da Orquestra Filarmônica de Goiás. A pianista Antonella Franco também se juntará à orquestra.

O programa inclui três obras de destaque. A  Abertura “As Náiades”, Op. 15, de William S. Bennett, inspirada na viagem do compositor pelo Reno e na influência de Mendelssohn. Composta em 1836, a peça reflete a elegância e a vivacidade das aberturas românticas da época. 

Já o Concerto para Piano No. 20 em Ré menor, K. 466, de Wolfgang Amadeus Mozart, é uma obra-prima de caráter sombrio e emocionalmente intenso. Composta em 1785, esta peça destaca-se pelo seu diálogo intenso entre o piano e a orquestra, oferecendo um contraste dramático e virtuoso, admirado até por Beethoven. 

E a Sinfonia No. 3 em Lá menor, Op. 56, “Escocesa”, de Felix Mendelssohn, completa o programa. Inspirada por uma viagem à Escócia em 1829, esta sinfonia é notável por sua estrutura contínua e por sua combinação de atmosferas evocativas e contrastantes, desde o movimento sombrio e agitado até o final majestoso e triunfante.

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