O filme Está Tudo Bem entra em cartaz no Cine Teatro Ouro Verde nesta segunda-feira (7). Com duas sessões diárias, às 16h e 19h30, o longa segue em exibição até sábado (12). Excepcionalmente na quinta-feira (10), haverá somente a sessão das 19h30. 

O longa conta a história de Emmanuèle, uma romancista realizada na vida pessoal e profissional, que precisa se dirigir ao hospital onde está seu pai, André, internado por conta de um AVC que acabou de sofrer. No local, Emmanuèle se vê em uma situação complicada: apesar de apaixonado pela vida, seu pai está cansado e não tem mais o desejo de viver, por isso, pede ajuda à filha para conseguir o direito a morte assistida em uma clínica na Suíça. Com a ajuda de sua irmã Pascale, ela terá que escolher entre aceitar a vontade de seu pai ou convencê-lo a mudar de ideia.

Com direção de François Ozon, o filme foi exibido no Festival de Cannes 2021. O elenco conta com nomes como Sophie Marceau, André Dussollier e Géraldine Pailhas. O longa tem 1h53 de duração e é recomendado para maiores de 14 anos. 

Ingressos

Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria do Cine Teatro Ouro Verde (R. Maranhão, n°85, Centro) 30 minutos antes de cada sessão. A entrada inteira custa R$20,00 e a meia, R$10,00. Não são aceitos cartões. Na segunda-feira (7), todos pagam meia. Nos demais dias, estudantes, professores, doadores de sangue regular, pessoas com mais de 60 anos, filiados à OAB, sindicato dos jornalistas e servidores públicos têm direito à meia-entrada. Professor ou facilitador com cinco alunos ou mais tem isenção no valor do ingresso.

Cine Diversidade

No sábado (12), último dia de exibição, o filme contempla a programação do Cine Diversidade no Cine Ouro Verde. Além do longa, haverá roda de conversa sobre gênero e envelhecimento. Esta é a estreia do Cine Diversidade, que pretende se tornar parte de uma agenda mensal para o ano de 2023. A proposta é assistir aos filmes e discutir os temas abordados pela trama. Os ingressos seguem os preços da bilheteria do teatro.

A iniciativa é do projeto “Entretons: disrupturas discursivas decoloniais de vidas que importam”, ligado aos grupos de pesquisa Entretons e Decolonialidade na Comunicação (Deco) e ao programa de extensão Universidade Aberta à Terceira Idade (Unati). A ação é uma parceria com a Divisão de Cinema e Vídeo da Casa da Cultura da UEL e conta com apoio de outros grupos da Universidade, como o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (Neab), a Comissão Universidade para os Indígenas (Cuia), o projeto Aquilombando a Universidade e a Comissão de Prevenção à Violência Sexual e de Gênero do CECA (Juntes).

*Estagiárias de Jornalismo na COM/UEL.