Último encontro do “Sextou Sociológico” debate desigualdades sociais e intolerância religiosa

Último encontro do “Sextou Sociológico” debate desigualdades sociais e intolerância religiosa

O oitavo e último encontro deste ano será nesta sexta-feira (19), a partir das 19h30, no canal do projeto de extensão Práxis Itinerante.

A segunda temporada do “Sextou Sociológico” termina nesta sexta-feira (19), após sete encontros que debateram o tema desigualdade social com diversas esferas sociais. O oitavo e último encontro deste ano tem como tema  “Desigualdades sociais, educação e intolerância religiosa”, que será transmitido às 19h30, pelo canal do projeto de extensão Práxis Itinerante UEL.

Nesta sexta-feira, são convidados para debater a temática João Bigon, licenciado em História, mestre em Relações Étnico Raciais pelo PPRER/CEFET, Larissa Mattos Diniz, cientista social e doutoranda em em Serviço Social e Política Social pela UEL, e Clodoaldo Porto Filho, formado em Psicologia pela UFMS, mestre em Serviço Social e Política Social pela UEL.

(Divulgação).

Balanço

O Sextou Sociológico é uma das frentes de atividades do projeto de extensão Práxis Itinerante: Novas perspectivas para a Juventude e Populações Vulneráveis. O projeto é coordenado pelo professor Fábio Lanza, do Departamento de Ciências Sociais, do Centro de Letras e Ciências Humanas (CCH), e tem participação ativa de diversos estudantes do curso de Ciências Sociais.

Realizados desde o mês de agosto, os encontros da segunda temporada do Sextou Sociológico reuniram mais de 2.300 pessoas, segundo o coordenador. Os debates reuniram convidados conhecidos nacionalmente como o padre Júlio Lancelloti, e ainda membros da comunidade de Londrina, para debater temas como: população em situação de rua; população trans; questão agrária e movimentos sociais; questão urbana e movimentos sociais; e educação e intolerância religiosa. 

“Foram inúmeros convidados e convidadas para tratar sobre o tema das desigualdades sociais no Brasil a partir de suas experiências e vivências, seja como pessoas integrantes dos movimentos sociais, partidos, órgãos públicos, instituições religiosas, ou vinculadas à produção científica”, afirma Lanza. 

Para um dos integrantes do projeto, Ilídio Fernando, doutorando em Sociologia da UEL, os debates tiveram o objetivo de mobilizar a comunidade. “As questões levantadas retratavam os problemas assistidos no dia-a-dia da sociedade e, deste modo, ao nosso ver, despertando ao público a necessidade de estabelecimento da mobilização social e ou políticas públicas e afirmativas como medidas de combater as desigualdades que assolam a sociedade brasileira”, defende.

Nesta edição, os participantes também puderam se inscrever para receber certificação, por meio do curso “Diálogos sobre desigualdades sociais no Brasil”. Aproximadamente 200 pessoas, de várias cidades do Paraná, e de outros estados como São Paulo, Paraíba, Minas Gerais, Bahia e Rio de Janeiro fizeram a inscrição.

Mais informações sobre o projeto podem ser acessadas no perfil @praxisitinerante e todos os vídeos estão disponíveis no canal Práxis Itinerante.

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