Egresso recebe Prêmio Jürgen Döbereiner para jovens editores

Egresso recebe Prêmio Jürgen Döbereiner para jovens editores

Gustavo Aires de Arruda, hoje professor na Universidade Federal de Pernambuco, fez toda trajetória acadêmica na UEL.

O doutor egresso pelo Programa de Pós-Graduação Associado em Educação Física entre a UEL e a Universidade Estadual de Maringá (UEM), Gustavo Aires de Arruda, recebeu o 12º Prêmio Jürgen Döbereiner 2021 – Modalidade Editor do Futuro. A premiação tem o objetivo de aproximar doutorandos e jovens doutores da editoração científica. O prêmio foi cedido pela Associação Brasileira de Editores Científicos (ABEC) no mês de setembro ao pesquisador.

Doutor pela UEL em 2016, Arruda, de 35 anos, fez toda a sua trajetória acadêmica na UEL, até ser empossado na Escola Superior de Educação Física, da Universidade de Pernambuco (UPE). Durante o doutorado teve como orientador o professor Arli Ramos do Centro de Educação Física e Esporte (CEFE).

Atualmente, também cursa um estágio de pós-doutoramento em Enfermagem na mesma universidade. Atua como colaborador de várias revistas científicas há anos – o que, inclusive, contribuiu para que vencesse o prêmio.

Professor Gustavo Aires de Arruda recebeu certificado e o direito a participar do Meeting ABEC 2021.

“A editoração científica é uma das formas de avaliar a produção científica brasileira, por meio da avaliação entre pares. Acho essa premiação bastante relevante, porque vem para incentivar os jovens pesquisadores a olharem mais para essas atividades, que mantém as revistas vivas”, comentou o pesquisador.

Premiação

O professor recebeu, como premiação troféu e certificado, além do direito a participar do Meeting ABEC 2021, realizado entre os dias 21 e 24 de setembro. Além disso, o pesquisador também poderá participar dos cursos de formação da ABEC, gratuitamente, em 2021 e em 2022. 

“Acredito que, para minha trajetória, por meio dos cursos da ABEC, poderei entender o quadro geral da produção científica sobre as formas de produzir ciência e os diferentes modelos. Há, também, a dificuldade de as pessoas conseguirem realizar as publicações, que muitas vezes têm um custo muito alto. Então, também é sobre pensar em tornar a pesquisa mais acessível a outros pesquisadores, sejam em universidades ou institutos”, defendeu Arruda.

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