Renan Quinalha participa de roda de conversa e banca de Mestrado no Ceca

Renan Quinalha participa de roda de conversa e banca de Mestrado no Ceca

Evento tem como objetivo divulgar livro sobre movimento LGBTI+, que será lançado nesta sexta (14) em Londrina.

Professor de Direito da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e comentarista da CNN Brasil, Renan Quinalha participa, nesta sexta-feira (14), de uma roda de conversa no Centro de Educação, Comunicação e Artes (Ceca). O evento tem como objetivo divulgar seu livro mais recente: “Movimento LGBTI+: uma breve história do século XIX aos nossos dias”, que reúne anos de estudos sobre gênero e sexualidades, trazendo à tona a luta por igualdade e aceitação. O bate-papo é aberto ao público e será na Sala de Eventos (683), às 10h.

Com uma importante discussão sobre diversidade e democracia, a obra, publicada pela editora Autêntica, será lançada em Londrina, também no dia 14. O evento será na Livraria Olga (R. Pio XII, n° 313 – Centro), às 17h. Durante o lançamento, o público poderá adquirir o livro e interagir com o autor. 

Doutor em Relações Internacionais, Quinalha foi assessor jurídico da Comissão da Verdade Paulista, consultor da Comissão Nacional da Verdade e atualmente é membro do Conselho de Orientação Cultural do Memorial da Resistência de São Paulo. 

O evento é aberto ao público e tem como objetivo divulgar o livro mais recente de Quinalha (Divulgação)

Banca de Mestrado

Durante sua vinda à UEL, Quinalha também participará da banca de defesa do Mestrado em Comunicação do pesquisador Wesley Colati. Intitulada “Redemocratização em crônicas: o Brasil pós-ditadura em textos de Caio Fernando Abreu para o jornal O Estado de S. Paulo”, a dissertação de Colati discute a herança institucional deixada pelo Regime Militar sob a perspectiva do escritor que foi perseguido em função de seu posicionamento político e orientação sexual. 

“O projeto teve o intuito de contextualizar os primeiros anos imediatamente após o regime militar sob a ótica de um importante escritor que foi perseguido, preso e torturado durante a ditadura. As crônicas publicadas entre 1986 e 1995 retratam um país confuso, desesperançado e em busca de ressignificação. Revisitar estes textos mais de 30 anos após serem originalmente publicados reacende a discussão do que o período de exceção significou para a nossa história”, explica Colati. 

A banca será composta, ainda, pelos professores Reginaldo Moreira e Márcia Neme Buzalaf (orientadora), ambos do Programa de Mestrado em Comunicação (PPGCom). A defesa será na sexta-feira (14), às 14h30, na Sala de Eventos (683) do Ceca.

Leia também