Estudantes de Jornalismo da UEL conquistaram três prêmios na etapa nacional da Exposição de Pesquisa e Produção Experimental em Comunicação (Expocom) 2022, realizada entre 5 e 9 de setembro, na Universidade Federal da Paraíba (UFPB). O evento integrou a grade do Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação (Intercom 2022), considerado o maior do país na área. A Expocom reúne pesquisadores e profissionais para debater temas relacionados ao jornalismo, relações públicas, publicidade, cinema, produção de conteúdo para mídias digitais e políticas públicas de Comunicação.

Os vencedores foram Tatiane Pívaro (recém formada) – na categoria Ficção em áudio e rádio; Fernando Baricati (4º ano), na categoria ensaio fotográfico artístico e Isabella Abrão (4º ano) – na categoria Jornalismo de opinião, representando também os estudantes Beatriz Bandolin, Bárbara Santos, Bruno Silva e Mateus Saraiva. A premiação foi realizada no último dia 9, no anfiteatro da reitoria da UFPB. A delegação viajou juntamente com o professor do Departamento de Comunicação da UEL, Heron Heloy.

Em junho passado as três equipes venceram a edição sul da Expocom, realizada no Campus da Universidade do Vale do Itajaí (Univali), em Balneário Camboriú (SC). Esse resultado deu direito à participação na etapa nacional, realizada semana passada na Paraíba. Na época o professor Heron Heloy destacou que ver os alunos ganhando destaque representava o bom nível dos trabalhos e a qualidade técnica dos futuros profissionais.

Categorias – na categoria “Ficção em áudio e rádio”, foram premiados a recém-formada, Tatiane Pívaro, com o trabalho “João Antônio: o coração rueiro de um repórter da Realidade”. Na categoria “Ensaio fotográfico artístico”, o vencedor foi o estudante, Luis Fernando Baricati, com o trabalho: “Ogunhê Patacori Ogum – celebração e a simbologia na festa do Orixá guerreiro”.

Na categoria “Produção em jornalismo de opinião”, os vencedores foram Isabella de Carvalho Abrão, Bárbara Santos, Bruno Marcello da Silva Souza, Beatriz Marcondes Bandolin e Mateus Saraiva, com o trabalho: “Vale tudo para quebrar o tabu?”