A pandemia de COVI-19, que atinge o mundo desde março, trouxe grandes desafios para o Hospital Universitário da UEL. Antes do primeiro caso na cidade de Londrina, o hospital foi definido como referência para o tratamento da doença em toda a região. Desde lá o trabalho foi intenso para atender a população com qualidade, treinar as equipes constantemente para oferecer o melhor tratamento de acordo com novas descobertas e buscar apoio junto aos órgãos governamentais.

O HU/UEL saltou de 297 para 454 leitos em cinco meses, tornando-se o segundo maior hospital público do Paraná. Ampliação possível contando com o apoio de toda a estrutura do governo do Estado, do governo municipal, da UEL, da sociedade civil organizada e, sobretudo, da comunidade interna.

Todo esse esforço, além de proporcionar um tratamento de ponta aos pacientes, refletiu de maneira positiva em como pacientes e familiares enxergam o HU/UEL. De fevereiro até o mês de novembro foram registradas dezenas de notificação positivas na ouvidoria do hospital, cerca de 30. São agradecimentos principalmente pelo atendimento das equipes médicas e de enfermagem. Entretanto, vários setores também foram citados como o pessoal da limpeza, nutrição, copa e cozinha, serviço social, psicologia, Hospital de Retaguarda (Covid-19), Pronto Socorro, entre outros.

“Cheguei nesta UTI com muito medo, a equipe multiprofissional, além de toda a competência, tornou tudo mais tranquilo”. “Muito obrigado ao pessoal da limpeza, médicos, enfermeiros, todos em geral”. “A alegria e gentileza das copeiras me trouxeram leveza nesse ambiente hospitalar”. “Quero agradecer a todos: médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, servidores administrativos, servidores da limpeza, geral. Minha mãe foi muito bem atendida e recebida”. “A internação nessa UTI me reforçou a importância de defendermos a ciência, a universidade pública e o SUS”. Esses são alguns trechos das mensagens deixadas para os funcionários. 

Além das ouvidorias, o HU/UEL já ganhou cartinhas de agradecimentos de crianças e adolescentes de três escolas da cidade, recebe sempre mensagens positivas às equipes dos projetos de humanização e é destino constante de doações feitas pela sociedade civil e empresas da região.  “Ações como estas, com mensagens e reconhecimento pelo trabalho da nossa equipe, nos trazem motivação. É uma energia propulsora do bem para que continuemos focados na prestação do serviço de saúde em cumprimento da nossa missão”, destaca Vivian Feijó, superintendente do HU/UEL.

(Com texto, informações e FOTO da Assessoria de Imprensa do HU/UEL).