Projeto Rede Morangos comercializa produtos sustentáveis para a comunidade

Projeto Rede Morangos comercializa produtos sustentáveis para a comunidade

Os morangos são comercializados em bandejas a partir de R$ 15,00. Compra deve ser solicitada via WhatsApp.

O projeto Rede Morangos do Brasil, coordenado pela UEL em parceria com a Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), está comercializando morangos para as comunidades universitária e externa. Cultivada com uma tecnologia japonesa, denominada Culture Force, a fruta é produzida de forma sustentável. Com bandejas a partir de R$ 15,00, o morango pode ser comprado diretamente pelo WhatsApp (43) 99652-0444.

Os morangos cultivados no projeto utilizam a tecnologia da Província de Hyogo, no Japão, que busca melhorar o rendimento da fruta por meio do monitoramento da temperatura e das mudanças na estrutura fisiológica do morangueiro. São produzidos 20kg da fruta por semana. 

A fruta pode ser adquirida em bandejas de 800g, com morangos primer (acima de 20g), por R$ 40,00, e em bandejas de 300g, com morangos entre 12 e 20g, por R$ 15,00. Também são vendidos morangos congelados, as embalagens de 1kg custam R$ 30,00. Futuramente, o projeto pretende comercializar geleias.

O projeto Rede Morangos do Brasil, coordenado em parceria com a Unicentro, comercializa bandejas a partir de R$ 15,00.
Divulgação

Produção

Em todo país, a Rede Morangos do Brasil cultiva aproximadamente 250 mil toneladas de morango anualmente, em uma área de 6.000 hectares. No Paraná, 2,5 mil agricultores familiares trabalham na produção de 30 mil toneladas da fruta por ano. Um dos objetivos do projeto é produzir uma variedade de morango totalmente brasileira ainda em 2023. 

O projeto conta com a participação do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR), Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (EPAGRI), Instituto Agronômico (IAC), Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), Universidade Federal de Lavras (UFLA), Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater) e o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper).

*Estagiária na COM/UEL

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