Documentário “As Quatro Estações da Juventude” entra em cartaz no Ouro Verde nesta segunda (30)
Documentário “As Quatro Estações da Juventude” entra em cartaz no Ouro Verde nesta segunda (30)
No dia 30/06, após a exibição do longa, acontecerá um bate-papo com Lucas Bonalumi, produtor da obra.O Cine Teatro Ouro Verde exibe, a partir desta segunda-feira (30) o filme “As Quatro Estações da Juventude”, por meio do Cinepet, uma das ações promovidas pelo projeto PET Matemática que, nesta edição, acontece em colaboração com a Casa de Cultura da UEL e com a produtora do filme. Confira o trailer ao final desta reportagem.
Recomendado para maiores de 16 anos, o longa será exibido em sessão única no período da tarde, às 16h, por conta do bate-papo que acontecerá às 19h30, com Lucas Bonalumi, produtor do filme. Nos dias 1 e 2 de julho, as sessões acontecerão normalmente às 16h e às 19h30, com entrada gratuita para a comunidade universitária e no valor de R$10,00 para os demais interessados.
A obra conta com registros da vida universitária do próprio diretor, Essi Rafael, e de outros estudantes, filmados por mais de uma década, retratando a experiência dos estudantes desde o momento da aprovação no vestibular, passando pela “calourada” e indo até a formatura, retratando a trajetória universitária dos jovens. “As Quatro Estações da Juventude” mostra as esperanças, medos, desilusões e os problemas dos estudantes que enfrentaram uma crise educacional sem precedentes, com questões e dúvidas sobre o mercado de trabalho e o início da vida adulta.

O coordenador do PET Matemática, Paulo Liboni destaca que o filme foi escolhido justamente porque trata de um ambiente universitário. “É um filme que foi produzido ao longo de muito tempo acompanhando a vida de jovens na Universidade, mostrando seus dramas, suas aflições, suas experiências, enfim, como que a Universidade permeia a vida de todos esses jovens”, diz.
“O espectador é guiado por depoimentos que ganham força por si só, sem precisar de grandes artifícios além de um corpo, um cenário e uma história. E quando a narrativa permite que esses personagens falem do seu cotidiano, de suas dúvidas e desejos, o filme revela sua força: é a vida comum que dá conta de comover”, destaca a critica feita pela Revista Universitária do Audiovisual (RUA), criada em 2007, por membros da própria Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR), instituição retratada no documentário.
*Estagiário de Jornalismo da Coordenadoria de Comunicação Social.