Painel artístico Fractais é instalado no Centro de Ciências Exatas
Painel artístico Fractais é instalado no Centro de Ciências Exatas
Painel é uma parceria entre o diretor do CCE, Silvano Costa, e o vice, Alan Felinto, com a artista Lia Salvany.O Centro de Ciências Exatas (CCE) ficou mais colorido nesta semana. O painel artístico Fractais, assinado pela artista plástica Lia Salvany, foi instalado no corredor ao lado da Secretaria-Geral. A obra exclusiva tem como objetivo representar todos os departamentos e cursos do Centro.
O painel é uma parceria entre o diretor do CCE, Silvano Costa, e o vice-diretor, Alan Salvany Felinto, e a artista Lia Salvany, que fez a doação. A obra foi encomendada para integrar o espaço comunitário criado para que os estudantes pudessem estudar e descansar. O espaço contém uma bancada de estudos com cadeiras fixas e um espaço vazio para cadeirantes, além de tomadas para carregar celular e notebook.
“Nós olhávamos aquela parede branca e sentíamos que faltava alguma coisa. Então, pensamos e decidimos fazer uma pintura. Conhecemos a artista plástica Lia, fizemos o convite e ela aceitou”, explica o vice-diretor do CCE. “Tentamos conversar com a Lia sobre o que é o Centro como um todo, como ele funciona, quais são as matérias que ele trabalha e ela teve a ideia de fazer fractais, uma estrutura básica que, a partir de um núcleo básico, de figuras geométricas, consegue formar figuras complexas.”
Obra orgânica
A obra, que tem quatro metros de largura e um metro de altura, levou aproximadamente um mês para ser finalizada. “O que demorou foi descobrir o que fazer, mas a partir do momento que eu entendi que seriam fractais, comecei a pesquisar na internet, ver desenhos e, em cima de tudo que peguei, fiz uma releitura e criei do meu jeito”, conta Lia Salvany.
A artista já realizou outros trabalhos na UEL e se sente realizada em levar sua arte para o CCE. “Eu me senti muito honrada de ter um trabalho dentro de uma área importante das ciências”.
O painel está em local aberto e acessível a todos os estudantes que quiserem conhecê-lo e admirá-lo. “O quadro é uma obra de arte. Então, eu convido as pessoas a virem contemplá-lo e a admirar seus movimentos. Não é uma obra estática: se você olhar, ela começa a se movimentar. Ela é orgânica”, finaliza Felinto.
(*Estagiária na COM/UEL)