11º EAITI recebe pesquisadores de iniciação tecnológica do Paraná
11º EAITI recebe pesquisadores de iniciação tecnológica do Paraná
A UEL tem 40 estudantes bolsistas vinculados à iniciação tecnológica. O EAITI conta com 226 propostas de trabalho.A UEL será a sede do 11º Encontro Anual de Iniciação Tecnológica e Inovação (EAITI). O evento reúne, entre os dias 2 e 3 e dezembro, estudantes que participam de projetos de Iniciação Tecnológica de Instituições Estaduais de Ensino Superior (IEES) do Paraná. O objetivo do evento é divulgar a produção tecnológica e apresentar os resultados das pesquisas.
O EAITI é uma realização conjunta da UEL, Universidade Estadual de Maringá (UEM), Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO), Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e Universidade Estadual do Norte Paranaense (UENP). A cada ano, o evento é promovido por uma instituição paranaense. Neste ano, a promoção é da UEL e a organização, a cargo do Comitê do Programa de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (ProITI), coordenado pelo professor do Departamento de Bioquímica e Biotecnologia – Centro de Ciências Exatas (CCE) – Doumit Camilios Neto.
O evento inicia no dia 2, com uma cerimônia de abertura. Em seguida, no período da manhã e da tarde, haverá sessões de apresentação de trabalhos, das 10h30 às 12h e das 14 às 18 horas. No dia 3, o evento contará com sessões de apresentação de trabalhos das 8h30 às 12h, além da reunião com o Comitê ProITI e o Comitê Avaliador do CNPq e a divulgação dos trabalhos premiados no Concurso Pitch.
Incentivo à pesquisa em tecnologia
Segundo Doumit, a UEL tem 40 estudantes bolsistas vinculados a projetos de iniciação tecnológica. Ao todo, o evento conta com 226 propostas de trabalho, de 226 estudantes inscritos. “Há trabalhos de todas as oito grandes áreas do conhecimento”, completa.
Assim como em outros eventos que reúnem estudantes bolsistas, como o Encontro Anual de Iniciação Científica (EAIC), a participação dos bolsistas no EAITI é obrigatória. “O EAITI está se consolidando, tomando corpo. Hoje, temos uma tendência de valorizar as pesquisas aplicadas, que têm interação rápida com a sociedade. Há pesquisas apresentadas no evento que se tornam patentes”, afirma o professor.