Reitor amplia diálogo junto a representantes políticos e sociedade civil sobre políticas para pessoas com deficiência

Reitor amplia diálogo junto a representantes políticos e sociedade civil sobre políticas para pessoas com deficiência

De acordo com a Lei 13.146/2015, a pessoa com deficiência tem direito à educação superior e à educação profissional e tecnológica em igualdade de oportunidades e condições.

A reitoria da UEL intensificou o diálogo com representantes políticos e da sociedade civil de Londrina para viabilizar o atendimento da pessoa com deficiência em cursos de graduação e de pós-graduação, em cumprimento à Lei Federal, 13.146/2015, que instituiu o Estatuto da Pessoa com Deficiência. Nesta terça-feira (3) o reitor Sérgio Carvalho esteve com o Presidente da Câmara de Londrina, vereador Jairo Tamura, para debater as condições para o melhor atendimento deste público na UEL. Nos próximos dias deverão ocorrer outros encontros do gênero, ampliando a discussão com representantes de vários os setores.

De acordo com o reitor, internamente a proposta está sendo analisada em detalhes por um grupo que envolve as seis Pró-reitorias e o Núcleo de Acessibilidade (NAC) da Pró-reitoria de Graduação, considerando fatores como equipamentos, estrutura física necessária e pessoal capacitado. De acordo com Lei 13.146/2015, a pessoa com deficiência tem direito ao acesso à educação superior e à educação profissional e tecnológica em igualdade de oportunidades e condições com as demais pessoas.

Reitor da UEL, Sérgio Carvalho, com presidente da Câmara de Vereadores, Jairo Tamura

No mês passado o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) da UEL aprovou por unanimidade a adoção do sistema de cotas para os cursos de Pós-graduação Stricto sensu da instituição. A Resolução também instituiu reserva de vagas para pessoas com deficiência nos processos seletivos dos Programas. Nesse caso a UEL poderá atender estes estudantes a partir de vagas suplementares. De acordo com a Resolução aprovada pelo CEPE, os casos de pessoas com deficiência deverão ser analisados por uma comissão específica nos processos de seleção.

Leia também