Projetos da UEL atuam em parceria com organização sem fins lucrativos
Projetos da UEL atuam em parceria com organização sem fins lucrativos
Diferentes iniciativas introduzem atividades desenvolvidas na Universidade ao Centro Esperança Por Amor Social.Como parte do projeto de extensão Campo Fácil, docentes e estudantes da Universidade Estadual de Londrina visitaram, na última sexta-feira (11), o Centro Esperança Por Amor Social (CEPAS) do bairro São Jorge. O encontro foi realizado a fim de coletar dados e analisar a possibilidade de instalação de uma horta na instituição.
O CEPAS é uma organização privada sem fins lucrativos que realiza atendimentos sociais na região de Londrina, proporcionando o acesso a informações, possibilidade de profissionalização, proteção social e demais oportunidades a jovens e famílias que participam do programa.
A visita faz parte de um estudo que envolve diferentes áreas de conhecimento referentes à Agronomia. Atualmente as informações coletadas estão sendo analisadas por um grupo técnico e, nas próximas etapas, os participantes devem construir um projeto de instalação, manutenção e condução do espaço para ser apresentado à direção do Centro.
Esta, no entanto, não foi a primeira iniciativa da Universidade envolvendo a instituição. Anteriormente, em julho, uma ação extensionista foi organizada por estudantes do 5º ano do curso de Psicologia da UEL, a qual apresentou projetos do Centro de Ciências Agrárias a crianças do CEPAS. Na ocasião estavam presentes os trabalhos Insetos impactando a sociedade londrinense, Jardim sensorial, Semeando jovens talentos aos biodiversos saberes educacionais, Campo Fácil e Manejo populacional de cães e gatos.
O professor Amarildo Pasini (Departamento de Agronomia) foi um dos expositores durante o encontro. Segundo ele, é comum que as pessoas tenham medo de insetos e aranhas, apesar destes organismos raramente atacarem o homem, com mordidas e ferroadas ocorrendo somente em situações onde há necessidade de defesa. De acordo com o docente, na visita, os jovens puderam compreender este comportamento, com alguns inclusive interagindo com os animais, que foram expostos como parte da atividade.
A doutoranda em Ciência Animal Júlia Rodrigues Greghi também participou do encontro. Ela afirma que aproveitou a oportunidade para compartilhar informações sobre a castração e a importância no controle da superpopulação de animais, passo fundamental para a promoção da saúde e bem-estar animal, além da educação e conscientização da comunidade.
*Estagiário de Jornalismo na COM/UEL.