Egresso da UEL fala sobre fenótipo como marcador da negritude no Brasil

Egresso da UEL fala sobre fenótipo como marcador da negritude no Brasil

Professor da UFPB José Antonio Novaes da Silva falou à TV UEL como convidado do NEAB, em curso de formação para comissão de heteroidentificação.

Convidado para ministrar um curso de formação na UEL para interessados em atuar em comissões de heteroidentificação, o professor da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) José Antonio Novaes da Silva abordou o tema “Discussões sobre o racismo de marca: fenótipo como marcado da negritude no Brasil”. O encontro foi realizado no último dia 6, organizado pelo Núcleo de Estudos Afro-brasileiros (Neab) da UEL. Servidores e docentes de diversos setores da instituição participaram da formação, que terá um segundo encontro no dia 30 de outubro.

Servidores e docentes participaram do encontro no Laboratório Escola de Pós-Graduação (Labesc)

Egresso do curso de Ciências Biológicas da UEL, José Antonio é atualmente vice coordenador do Núcleo de Estudos e Pesquisas Afro-brasileiros e Indígenas da UFPB. Na entrevista especial à TV UEL, ele comentou sobre o fenótipo como marcador da negritude no Brasil:

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