Oficina promove integração entre Educação Ambiental e Geografia da Infância por meio de contação de histórias
Oficina promove integração entre Educação Ambiental e Geografia da Infância por meio de contação de histórias
A proposta é promover uma vivência voltada à formação de estudantes de Pedagogia, incentivando o desenvolvimento de leitores desde a primeira infânciaNesta quinta-feira (23), o Laboratório dos Anos Iniciais, do Centro de Educação, Comunicação e Artes (CECA), realiza a oficina “Formação em Educação Ambiental e Geografia da Infância: uma aproximação por meio da contação de histórias”, ministrada pela professora doutora Eloisa Cristiane Torres. O encontro será na sala 640 do CECA e é gratuito, com inscrições abertas até o meio-dia do dia 23.
A proposta da oficina é promover uma vivência teórico-prática voltada à formação de estudantes de Pedagogia, incentivando o desenvolvimento de leitores desde a primeira infância por meio da contação de histórias e do diálogo com a Educação Ambiental e a Geografia.
A professora Eloísa é formada em Geografia e também contadora de histórias, experiência que a permite unir práticas narrativas com reflexões sobre o ensino e o cuidado com o meio ambiente. A atividade busca mostrar como a contação de histórias pode ser um instrumento pedagógico interdisciplinar, aproximando os conteúdos da Educação Ambiental, da Geografia e da Língua Portuguesa.
Outras atividades
Além desta formação, o Laboratório dos Anos Iniciais também desenvolve outras ações de ensino e extensão, como a oficina “Sabores da Terra”, idealizada por estudantes de Pedagogia e que será realizada no dia 1o. de novembro, com inscrições abertas até 31. O projeto tem como foco o trabalho com hortas suspensas e o ensino de práticas sustentáveis em espaços escolares, conectando teoria e prática.
Segundo a equipe do laboratório, as oficinas são resultado de meses de estudo e planejamento realizados pelos alunos, que elaboram materiais didáticos, planejam aulas e aplicam metodologias como o estudo do meio. “A culminância dessas propostas é o compartilhamento do conhecimento com outros estudantes, por meio das oficinas”, explica a professora Andréa, do LAI.
Na oficina Sabores da Terra, por exemplo, os participantes aprendem sobre cultivo de hortaliças em garrafas pet, discutem a importância do cultivo sustentável e participam de um momento prático de plantio, seguido por uma degustação de produtos naturais, como sucos e chás de hortelã.
Essas iniciativas estão vinculadas à curricularização da extensão, estimulando o protagonismo estudantil e a integração entre universidade e comunidade. “A ideia é que os estudantes tenham a oportunidade de colocar em prática seus conhecimentos, desenvolvendo ações educativas voltadas à sustentabilidade e à formação de leitores”, completa a professora.
